. Um rio novo Um frio fio, fogo! De um leito caro Pulso raro Taquifunesto, taquifulgaz! Irrompe um sopro em sibilância Doce criança silenciada novo cipreste......
. Nos pensamentos perdida Longas são as horas vazias Horas de triste melancolaia Estática de tanta apatia Cravada a ferro e fogo Desfaleço no roseiral Que me recebe e me marca Com suas lágrimas de sangue.